Devido ao mal cheiro de lixo sentido pelos moradores da Sede do município, a coordenadora de meio ambiente, Josuelem Duarte, esteve realizando uma visita ao local do aterro sanitário da empresa Meioeste para averiguar o motivo do forte odor.
Segundo o gerente da empresa, Pietro Bosco, a procedência do mau cheiro é por um problema pontual causado pelas chuvas constantes que atrapalham o serviço da cobertura total do aterro sanitário. Pietro explicou que devido ao clima o maquinário não consegue entrar no local e fazer a total cobertura do lixo, e por isso o lixo em decomposição fica mais exposto.
“Com a explanação do gerente do aterro sanitário da Meioeste entendemos que o problema é pontual e relacionado ao clima, e assim que o maquinário poder entrar no local a total cobertura de terra será feita e o mau cheiro será solucionado”, ressaltou Josuelem.
A coordenadora explica ainda que por se tratar de um empreendimento estadual o órgão licenciador do aterro sanitário é a Fundação Estadual de Proteção Ambiental – RS (FEPAM). E o município fiscaliza e monitora o aterro, mas não tem poder de autuação. “Podemos apenas informar a FEPAM de um problema, e a fundação que toma as medidas que julgar necessário”, finaliza.