Na manhã desta terça-feira, 26, na Secretaria de Estado da Agricultura, Pecuária e Agronegócio, o prefeito de Candiota e Presidente do Consórcio Público Intermunicipal de Desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental dos Municípios da Bacia do Rio Jaguarão, Luiz Carlos Folador, acompanhado do prefeito de Hulha Negra, Renato Machado e do vice-prefeito de Candiota, Paulinho Brum, estiveram em audiência com a equipe técnica da assessoria do secretário Domingos Lopes. Também presente o Presidente da Câmara de Vereadores de Candiota, vereador Ataídes da Silva, Secretário de Agropecuária e Agricultura Familiar Claudivan Brusque, bem como Pablo Teixeira, assessor da presidência do DAER e Liziane Jardim, assessora do CIDEJA.
A ponte de madeira que ameaça ruir a qualquer momento, tem um papel fundamental na vida dos municípios de Hulha Negra, Candiota e Aceguá. A nova estrutura, que é de concreto, foi projetada em 2013, evidenciando a diminuição de até 40 quilômetros no trajeto para escoar a produção da região, bem como o da comunidade regional ter acesso ao Hospital da Colônia Nova.
“Queremos que este caso seja solucionado o mais breve possível. A dor da comunidade que ali transita é a mesma dor das prefeituras envolvidas. Não estamos parados, nunca estivemos. É um processo que nos tira o sono todos os dias. Estaremos ao lado dos produtores que da ponte necessitam, dos estudantes e das pessoas enfermas”, assinala o prefeito de Candiota, Luiz Carlos Folador.
Segundo a Secretaria, existe suficiência financeira dentro dos recursos do repasse do Ministério da Agricultura, Pecuária e Agronegócio, para que seja dado, contando com os valores do reequilíbrio, para dar o próximo passo. A próxima etapa será o encaminhamento dos trâmites para a Caixa Economica Federal – que é o agente financeiro que dará a ordem de serviço. A secretaria fará o aditivo do valor do reequilíbrio para a instituição financeira analisar e posteriormente dar a ordem de início dos trabalhos na ponte.
Ainda, o prefeito de Candiota, salienta. “O convênio existente foi prorrogado até março de 2023. As análises técnicas foram feitas no DAER, na Secretaria da Agricultura e na Caixa Econômica Federal e em função da suba dos insumos, o realinhamento financeiro se faz necessário. O recurso já existe, está garantido, bem como a empresa responsável já contratada, e muito em breve a obra será reiniciada e concluída’’, finaliza Folador.